INTRODUÇÃO 1
O caso Orgel é a história de um garoto, que amava viver, pois na sua melhor fase, adolescência, com os seus dezoito anos de idade, o mundo é mais, naturalmente, colorido, divertido e emocionalmente gostoso de existir, de forma ingênua e até irresponsável. Contudo, não há vida apenas neste plano físico em que habitamos, existem outras esferas, espirituais, mais altas e mais baixas. Todavia e infelizmente existem seres inferiores, que um dia viviam no plano Superior, na mais alta Estrela do Firmamento, como anjos de luz e que agora, no plano de existência mais baixo ao nosso, e que foram expulsos daquele Paraíso porque, segundo relato bíblico ainda não compreendido pela nossa mente carnal, por soberba que “…precede a ruína…” (Provérbios 16.18), desejavam a todo custo, o Intocável Trono Branco (Salmos 45.6), onde reina a Verdadeira Justiça, dando todo poder sobre céus e terra (espiritual e físico) para quem o possuir. E hoje, o Senhor Deus de Israel, em seu santo Templo, no seu Trono, “…com os seus olhos está atento, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens” (Salmos 11.4).
E agora, humilhados e derrotados e por desejos de vingança, os anjos caídos (Isaías 14.12), atacam de todas as maneiras possíveis a Criação Divina: o ser humano, filhos de Deus, feitos à imagem e semelhança do Pai, habitantes do Planeta Terra, sendo o Orgel mais uma das vítimas que, desorganizado e fora da regra Celestial e inculto a influência do mal, pecou gravemente contra a sua própria existência, matando seu corpo carnal. E o jovem garoto, belo e formoso que ainda tinha uma trilha inteira para andar, caindo e levantando, mas continuando nesta jornada onde todos somos peregrinos, pois o “Senhor sustenta a todos os que caem…” (Salmos 145.14), sentiu-se cansado e fraco e olhando a sua estrada da vida de um deserto sem fim, desistiu no meio do caminho, quebrando todo um plano divino que a ele estava escrito para que desempenhasse com bravura neste planeta. Foi fraco, foi desistente, foi reprovado! E agora, Orgel, onde habitas tu, tão distante de nós? O que fazes no lugar em que estás? Sofre e choras eternamente pelo crime que praticou contra si mesmo? Que Jesus tenha misericórdia de ti e de todos nós, fracos humanos que nada somos, sem Deus.
E com isso, a maldade acontecendo no planeta todo, a morte imperando no lugar da Luz, roubando de nós quem amamos e nos conduzindo também, a cada dia, ao derradeiro final, em um amontoado de ossos (Jó 21.13), nos prova que, a batalha onde teve início lá na fundação dos céus, ainda não terminou e que nessa guerra que se trava a milênios, muitas lágrimas ainda hão de se entornar neste mundo hostil em que vivemos, até ser chegada a hora da consumação. E pensando agora num velho ditado que ouço das pessoas, desde criança, diante de tanto sofrimento onde, “Os vivos invejariam os mortos,” temo pelo futuro que ainda vamos enfrentar, nesta terra que habitamos.
NA ÉPOCA DA TRAGÉDIA
Meu pai, Arlindo Rosa de Almeida com 56 anos de idade
Minha mãe, Franscisca Fischer de Almeida, a maior vítima com 49 anos de idade
Eu, o irmão-caçula e autor desse livro,
com 10 anos de idade
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Publicado por Everton Fischer em Quarta-feira, 25 de abril de 2018
O CASO ORGELPublicado por LIvro O Caso Orgel em Terça-feira, 14 de novembro de 2017
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